Vivemos um período de rápidas transformações digitais. Nele, o que é novo hoje, pode não ser mais amanhã.
As transformações são tantas que as empresas de todos os segmentos precisam estar atentas para as tendências do mercado, já que as inovações tecnológicas podem atingir diretamente a qualidade do serviço prestado.
Não seria diferente para o ramo da educação, pois a forma de aprender mudou, incorporando o uso de diversas ferramentas tecnológicas. O ambiente digital para o ensino tem se mostrado extremante promissor.
Exemplo disso é o mercado das Edtechs, as startups especializadas em oferecer soluções para educação, conectando alunos, professores, pais e empresários usando a tecnologia.
O mercado tem sido tão promissor para essas startups, que um estudo feito pela ABStartups (Associação Brasileira de Startups) em parceria com a CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira), mostrou que nos últimos dois anos o Brasil teve um aumento de 23% no número de Edtechs.
Nesse período, o número de empresas desse segmento saiu de 364 passando para 449.
E com o cenário de pandemia, em que o ensino presencial não ocorrer, a ideologia das Edtechs ganhou mais força. Afinal, o ensino a distância é a única maneira de manter o aprendizado.
Contudo, como será o futuro dessas startups após a pandemia? Trouxemos os seguintes tópicos para essa discussão:
- O uso de tecnologias educacionais
- Quais as soluções apresentadas pelas Edtechs
- Mesmo com a crise, as Edtechs estão se mantendo?
- Os brasileiros irão aderir o que a pandemia “forçou”?