Os avanços tecnológicos vieram para mudar as nossas vidas, e consequentemente, isso também se reflete no mercado de trabalho.
Nesse contexto, as profissões do futuro constituem a pauta de discussões sobre as perspectivas do mercado de trabalho entre os profissionais de Recursos Humanos e Educação.
Então, como a escola deve preparar os alunos para empregos que não existem ainda? Com certeza, esse é o grande desafio dos educadores na atualidade.
Continue a leitura deste artigo e acompanhe quais habilidades a escola deve desenvolver para formar cidadãos aptos para o mundo contemporâneo. Confira!
Quais são as profissões do futuro?
As profissões em destaque em 2030 não serão as mesmas de hoje. Logo, as áreas das ciências, engenharias e novas tecnologias são as mais promissoras no que tange às profissões do futuro.
Por essa razão, os pais, escola e professores precisam se mobilizar para o desenvolvimento de práticas que preparem os alunos para as profissões que ainda nem existem.
É fundamental que a escola trabalhe e desenvolva habilidades como inteligência emocional, capacidade de trabalho em grupo, criatividade e pensamento crítico.
A tecnologia é a nova aliada do ensino
A pandemia da COVID-19 vem ressignificando as relações de trabalho e estudo. No atual cenário, o uso das ferramentas digitais se tornou pré-requisito para boa parte dos profissionais.
Nessa perspectiva, a escola do futuro precisa incluir a tecnologia na rotina de estudo e aprendizagem dos alunos. Por isso, computadores, tablets e smartphones figuram como grandes facilitadores no processo de aprendizagem.
Desenvolvimento da criatividade
O mercado exige dos profissionais do futuro criatividade para a resolução de conflitos e criação de novas ideias.
A escola deve estimular a criatividade dos alunos ao longo de toda a formação básica, por meio de projetos que estimulem a resolução de problemas e tomada de decisões.
Incentivo ao empreendedorismo
A escassez de oportunidades de trabalho tem impulsionado o empreendedorismo, tornando-o uma forte tendência atualmente.
Desse modo, estratégias que desenvolvam o comportamento empreendedor nos alunos são essenciais, a fim de prepará-los para a realidade do mercado.
Desenvolvimento da inteligência emocional
A inteligência emocional é fundamental para o bom desenvolvimento pessoal e profissional de todo indivíduo. Ela consiste na habilidade nas relações intrapessoais e interpessoais.
É papel da escola e da família desenvolver as habilidades socioemocionais nos estudantes, como a comunicação não-violenta, solidariedade e capacidade de diálogo.
Para isso, atividades que promovam o trabalho em equipe, a oralidade, o debate e a construção do pensamento crítico são fundamentais nesse processo.
Além disso, preparar cidadãos para o futuro também exige considerar a individualidade de cada aluno.
Nesse sentido, as metodologias devem ser pensadas de modo que avalie e estimule as inteligências de modo particular.
Em síntese, é inegável que o mercado de trabalho do futuro exige conhecimentos e habilidades que vão além da qualificação acadêmica.
Portanto, preparar os alunos para empregos que não existem ainda requer da sociedade o trabalho voltado em inteligências que extrapolam a capacidade de resolver questões matemáticas e interpretação de textos.
O trabalho da escola em parceria com a família é vital para a formação dos profissionais do futuro.
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